sexta-feira, janeiro 17, 2014

Vem aí a liberalização da maconha


Marcha da maconha no Brasil
JOÃO CRUZUÉ
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Assim como aconteceu com o tabaco na Europa a partir do século XIX, a liberalização do uso da maconha é só uma questão de uma década. Os lucros vão para o caixa de grandes indústrias estrangeiras, enquanto a conta dos graves (e bem escondidos) problemas de saúde pública ficam por conta do bolso raso das famílias. Ainda bem que sou cristão e conheço algo muito melhor que o gosto dessa droga.

Durante 400 anos ninguém sabia que o fumo era  um agente cancerígeno. Bem no início, ele veio com seu lado bom: o rapé era muito bom para atenuar enchaquecas. Pois bem, vai ser com esta mesma embalagem que a maconha vai ser vendida para consumo: primeiro para uso terapêutico, depois como mercadoria qualquer. Só que o tamanho do estrago na saúde das pessoas está sendo escondido debaixo do tapete. A lucro vai para o caixa das grandes empresas americanas e chinesas. A conta dos gastos com saúde 

A partir da I Guerra Mundial o cigarro se tornou uma mercadoria muito lucrativa. Primeiro para os ingleses e depois para os americanos que  não só compraram  a Philip Morris como também  usavam muito bem os atores do cinema como garotos propaganda. 

Dados de 2013 [1informam que o PIB da indústria do cigarro chega a meio trilhão de dólares. A maconha, ao contrário do fumo, não foi preciso tanto tempo para saber dos males que causa, entretanto, pelo seu enorme potencial de mercado. Já podemos ver o mover as marolas mais recentes da sua legalização: primeiro no Uruguai que provavelmente vai se tornar como uma Holanda latina, mas o que vai mesmo provocar o tsunami são os dois maiores atores globais: Estados Unidos e China.

Durante muito tempo a indústria americana do tabaco foi líder do mercado mundial. Quando o fumo começou a matar milhares de americanos de câncer e as ações na justiça começou a fustigar a Philip Morris, o ato de fumar passou a ser feio, perigoso além de agredir o meio ambiente. A Cia trocou de nome por causa da associação com o Tabaco. De Phillip Morris para Altria.  A China, hoje, tem a maior indústria e o maior consumo de cigarro.

Diante de um grande mercado mundial consumidor é só uma questão de anos o aparecimento do maço de cigarros de maconha. De vez em quando aparece alguma grande autoridade política insinuando que diante da perda de controle e dos enormes gastos sem retorno, e lotação de cadeias "talvez" seja a hora de descriminalizar a maconha. O verbete descriminalizar, na verdade, esconde um novidade semântica, que se traduz por liberalização. 

A relativização da maconha já está posta  diante da sociedade. Os argumentos pró - uso medicinal, uso de tratamento disso e daquilo, incluindo câncer, tem sido muito frequente na imprensa e na boca dos intelectuais [2e políticos. Muitos estados americanos já promoveram referenduns para a compra da mercadoria em pequenas quantidades.  Lojas há naquele país que comercializam produtos de várias marcas e lugares. Os malefícíos, dependência e doenças como o câncer, só vamos ficar sabendo quando pessoas começarem a morrer nos hospitais.

Por trás de tudo isso, com certeza há grandes empresas que estão financiando estudos, palestras, amostras grátis, enfim, vem aí uma próxima commoditie.  E daqui mais uns 30 anos, cocaína, heroína, craque e outras porcarias que destroem a saúde e a família.

Como cristão sou livre para escolher o uso qualquer coisa, porém, o apóstolo Paulo escreveu claramente que nem tudo me convêm. Como também não convém aos meus irmãos de fé,  que não andam segundo os costumes do mundo, mas pela orientação do Espírito Santo. 

Só para quem quiser saber, andar na presença de Deus é muito mais prazeroso e traz muito mais alegria do que fumar ou usar qualquer droga. Quem já recebeu por exemplo, o batismo com o Espírito Santo, sabe disso.  Se você ainda não é Cristão, aceite Jesus e tenha uma vida alegre de verdade. 

Leitura interessantecursobiblico.blogspot.com.br







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