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quarta-feira, setembro 07, 2016

11 de Setembro 15 anos depois

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9/11
João Cruzué
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As Torres Gêmeas eram o jardim suspenso dos Estados Unidos até 11/9/2001. As rochas onde a águia americana pousava inabalável, para fazer seus ninhos em completa segurança. Elas faziam parte de um complexo de sete edifícios que constituíam o World Trade Center, em Manhattan - o coração financeiro de Nova York. Em 04 de abril de 1973, quando foram inauguradas eram os mais altos edifícios do planeta. Sua magnificência durou menos de uma geração, ou seja, 28 anos, 05 meses, 11 dias e 10 horas. Daqui a quatro dias, fará 10 anos que foram derrubadas por um ataque terrorista de radicais islâmicos, financiados pela Al Qaeda do falecido árabe, Osama bin Laden. Milhares de entrevistas e opiniões serão dadas e escritas. Quero contextualizar um pouco com você, sob o ponto de vista espiritual, sobre  as causas e consequências da sua construção e queda.

A Torre Sul, ou Torre 2, tinha 415 metros, 110 andares e um deck de observação da cidade de Nova York. Ele aparece em uma cena do filme "Esqueceram de mim 2. Olhando as fotos do passado, sua identificação é simples, pois não tinha antena de TV no topo como a Torre Norte. Foi a segunda a ser atingida, às 9:03 h da manhã. Foi a primeira a ruir, às 09:59. Não sei em quanto tempo ela foi construída, mas levou apenas 56 minutos para se tornar um monte de entulhos e produzir uma nuvem de pó que podia ser vista a muitos quilômetros de distância. A Torre Norte ainda estava fumegando quando a televisão mostrou, ao vivo, o piloto terrorista jogar um Boeing 767, com as asas inclinadas a 45º, contra a Torre Sul. Eu estava no quarto de minha filha, assistindo à TV com meu sogro e posso confirmar que Deus permitiu que, em plena luz do dia (Greenwich: 14:03 - 14:59), o coração dos americanos fosse abalado. O ninho da Águia fora derrubado e sua rocha de sustentação se tornou em pó.

Houve uma grande polêmica rondando as conversas dos americanos no ano de 2010. O povo muçulmano, principalmente os que congregam em NY, queriam uma licença da "City Hall" para a construção de uma grande mesquita bem próxima ao local do colapso das duas Torres. Uma parte da população acha que não há lugar para preconceito na terra da oportunidade. A maioria dos americanos não concorda. Não sou americano, mas posso dar meu papite: Na terra de Maomé, nas proximidades da Mesquita sagrada de 
Al Masjid Al-Haram, em Meca, é impossível de se obter uma licença da Prefeitura para construir um templo, seja evangélico ou católico... Quando as duas torres caíram em Nova York, o sentimento e as manifestações de rua do povo muçulmano, principalmente no Líbano, Síria ou Palestina foram de pesar? Não! Seguindo, então, o princípio da reciprocidade, sou compelido a opinar que a construção de uma grande mesquita, próxima ao "Ground Zero" não vai receber tal licença.

Analisando espiritualmente a questão, há um fato interessante a comentar. A inauguração das duas maiores torres do mundo - em 1973 - se deu no dia 04 de abril. Exatamente cinco anos, depois do assassinato do Pastor Martin Luther King, ocorrido em 04 de abril de 1968.  Será que um dia de luto nacional foi escolhido intencionalmente para inaugurar as duas torres de "Babel"? Babel em certo sentido, pois ali morreram 2.996 pessoas, de 70 países. Na minha opinião a escolha da data de sua inauguração das duas Torres profanou a memória do grande pastor evangélico. Um profeta de Deus, que foi muito bem sucedido em seu ministério, ao mostrar ao mundo e ao povo americano que a cor da pele não deve ser um pretexto para o ódio, preconceito e injustiças. O orgulho e a loucura expressos ostensivamente em 04 de abril de 1973, não subsistiram à ação de outra forma de preconceito, 28 anos mais tarde.

O que aconteceu com a nação americana em choque? Em postagens anteriores, eu achei que a Águia estaria enferma e depauperada. Depois de mais análises, mudei de opinião. Sob o ponto de vista bíblico, é no vale que as orações se multiplicam e os corações se humilham. É no vale que podemos ver que somos pó e que só há UM que pode nos colocar sobre os montes - o Senhor JEOVAH dos exércitos. Deus permitiu que os EUA fossem humilhados diante do mundo, para mostrar que não se deve confiar no próprio braço e na força do próprio poder, mas no SENHOR, sob cuja bandeira os peregrinos ingleses deram início à grande nação americana. A Águia vai continuar voando alto. Ela voltará para construir seu ninho no alto de outra torre ainda maior e no mesmo lugar. Às vezes, é preciso descer ao pó do vale para reunir coragem e subir a montanha.

Quem mais perdeu com os ataques terroristas de "9/11" não foram os Estados Unidos, mas o Islã que ficou associado como berço do terrorismo radical. Os mesmos boeings 767 que foram atirados contra os edifícios americanos, também explodiram com a imagem do Islã
. O radicalismo contra Israel, contra os EUA e contra a humanidade inteira foi universalizado e revelado em 11 de setembro. Isso é uma mancha de intolerância que nunca se poderá apagar. Desde quando é preciso matar, em nome da pureza de uma religião? As informações que reuni mostram, smj., que Osama bin Laden recebia grandes contribuições de "despretensiosos" milionários sauditas, que no fundo também adeptos da destruição do "grande satã". Pessoalmente fiquei chocado com algumas imagens veiculadas, no dia 11 de setembro de 2001,  quando na TV  mulheres muçulmanas jubilavam pelas ruas de vários países árabes, ao saber da "grande" proeza da Al Qaeda. E debaixo dos dois monturos, jaziam corpos e pedaços de corpos de quase 3.000 pessoas, inclusive e paradoxalmente, muçulmanos. Ignorância, intolerância e maldade.

George W. Bush foi demonizado como o grande idiota que levou os Estados Unidos a duas guerras e 10 trilhões de dólares em dívidas. Eu não penso assim. Para cada Torre os Estados Unidos foi derrubada uma nação - Afeganistão e Iraque. Assim como em um passado não muito distante derrubaram outras duas. Eu prefiro ainda ficar com os Americanos, pois sua missão é ser o Guardião de Israel. Se é Deus quem estabeleceu assim, por que vou me posicionar contra? Não tenho idolatria por Israel, mas a existência de um povo tão pequeno ao longo de três milênios não é um fato do acaso para mim.

Eu creio que Deus é um ser perfeito e a perfeição vem da soma dos detalhes. Não se deve pisar sobre o túmulo de um profeta, para construir duas torres, nem derrubá-las perante os olhos do mundo para fazer apologia  de intolerância religiosa, pois este tipo de atitude não fica sem resposta.




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segunda-feira, fevereiro 23, 2015

A América de Jeb Bush contra o Estado Islâmico



Os três Bushs

George Bush pai, George Bush filho e Jeb Bush
JOÃO CRUZUÉ

A derrubada das Torres Gêmeas do  World Trade Center, sob o financiamento da Al Qaeda de Osama bin Laden, ao meu sentir, foi  o primeiro movimento do século XXI no plano  espiritual de um xadrez iniciado pelo reino espiritual das trevas, em  desafio à autoridade de Deus. Quem pensa que aquele evento nasceu e foi planejado apenas no mundo físico está equivocado. George Bush filho, Presidente dos EUA na época, não tinha muitas opções: ou revidava ou revidava.  Não havia alternativa para vacilar. Mas o jogo não acabou com as derrubada dos governos do Afeganistão e do Iraque, foi apenas um xeque inicial. Uma porta do inferno se abriu na região árabe e por elas demônios poderosos começaram a agitar e insuflar nos homens um ódio mortal a tudo que seja humano. Creio que isto não vá acabar tão cedo.

Ações do ISIS e da Al Qaeda
Morte de cristãos coptas na Líbia

Morte do piloto jordaniano

Curdos enjaulados no Iraque

Quando Bush derrubou o Mulah Omar (sogro de Bin Laden) e depois a Sadan Hussein, aparentemente, pensava que uma paz poderia ser imposta no Afeganistão e no Iraque da mesma forma que ocorrera, antes, no Japão e na Alemanha, no pós II Grande Guerra. Mas, o que parecia certo,  dez anos depois, mostrou um efeito indesejado. Ao tomar o poder dos ditadores daquelas duas nações e de Muammar Kadafi  (com Obama) e o enfraquecimento do ditador da Síria Bashar al-Assad, centenas de tiranetes do radicalismo islâmico surgiram no jogo e o resultado disso está aí. A morte de 21 cristãos coptas egípcios na Líbia, um piloto jordaniano queimado vivo pelo Exército Islâmico (EI) e a foto de dezenas de curdos em jaulas de animais sobre veículos pick-ups a caminho de serem queimados vivos em Mossul, no Iraque.

A situação tende a recrudescer e a mídia eletrônica tem sido o espaço perfeito para o EI recrutar filhos de americanos, filhos europeus e até garotos de 18 anos brasileiros, para integrar as milícias do islã radical. 

Este cenário mundial sombrio pode trazer, com muita probabilidade, o terceiro Bush para a presidência dos Estados Unidos - Jeb Bush. O governador do Texas está se aquecendo para ser o candidato do Partido Republicano da América. Depois de oito anos sob os Democratas (para organizar as finanças), o povo americano está pronto para outra guerra. 

Se não fora previsto, a derrubada dos ditadores traria, mesmo, um enxame de "ditadorzinhos" latentes em todos estes países. Agora, não é só a existência de Israel que está em xeque, mas todas as ditaduras árabes disfarçadas de amigos da democracia. A conversão de todos estes países em novos "irãs" ou califados islâmicos é um perigo altamente provável - leia-se Oriente Médio e África.

O mundo ocidental ainda não se deu conta de que uma nuvem sombria de guerra se avizinha no horizonte. Para os próximos anos, é bastante possível que Jeb Bush seja guindado ao poder na América para liderar o povo americano na busca por uma paz (provisória) para o mundo. E desta vez, não será o petróleo o motivo principal, mas uma casa de marimbondos que surgiu no vácuo do poder do mundo islâmico.

O Altíssimo usará sua vara e seu cajado para corrigir o caminho da América, que foi fundada sob os joelhos dos puritanos e também usará  esta nação como vara e cajado para por ordem na Casa de Ismael. 

Um dia, sob a tutela de Deus, os filhos de Jacó e de Ismael assentarão a volta de uma mesa, para adorar o Deus de Abraão. Enquanto, não ocorrer o xeque-mate, oremos para que os movimentos da vontade de Deus sejam entendidos pelos líderes das nações que deveriam andar sob sua bandeira.