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domingo, maio 29, 2016

O propósito de Deus e as provações do crente

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João Cruzué

Por que será que o Senhor Deus sendo tão bondoso, dono da prata e do ouro, permite que cristãos fiéis sofram? Aparentemente é um contrassenso a visão de ímpios vivendo regaladamente, incrédulos se "dando" bem na vida, enquanto honestos filhos de Deus vão comendo poeira no deserto. Uma corrente filosófica diz que Deus criou o mundo e os seres humanos, mas que os deixou à mercê das circunstâncias e da própria sorte, à semelhança de uma tartaruga marinha. Quero dar meu testemunho para desmentir este sofisma.

Entre 31 de julho de 1992 e 13 de julho de 2003, fiquei desempregado. Bati em muitas portas, fiz muitas entrevistas, enviei centenas de currículos, falhando em todas as tentativas, exceto na última.

Neste tempo perdi quase tudo que possuía. Para reduzir a despesa doméstica fui contando gastos. Tiramos nossa primeira filha da escola particular. Vendemos nossa linha de telefone. Nossa segunda filha fez o ensino básico em escola pública. Até nossa comida foi medida. E um dia,  voltando do supermercado apenas com meio kilo de café, eu dei graças a Deus com lágrimas nos olhos.

Por falta de melhores oportunidades fui para o campo plantar mandiocas em um sítio da família. Na vida espiritual eu estava bem, pois Deus não me abandonara. Ele me deu uma missão: Juntar literatura usada de Escola Dominical, para mandar para dentro de penitenciárias no Estado de São Paulo.

Só em julho de 2003, onze anos depois, uma porta se abriu. Era um contrato de emergência para ser contador em um Hospital da Zona sul de São Paulo. No ano seguinte houve o concurso, e tive contratação definitiva. Durante aqueles seis anos vi muita gente nova chegando e tomando cargos maiores que por direito de oportunidade seriam meus. Todavia eu mantive um princípio: Aquilo que Deus me desse ninguém tomaria.

Em 2009, fui convidado a deixar o posto para fazer parte da equipe de contadores da Secretaria de Finanças do Município de São Paulo. Fui aprovado em entrevista feita com o próprio Secretário. Só que eu seria emprestado. Ficaria por lá à mercê do tempo e dos ventos.

Era uma grande honra. São os que são convidados para trabalhar naquele departamento. Eu estava muito contente.

Na semana da mudança, recebi um telegrama.

Pensei que era alguma conta atrasada ou coisa pior. Falava de um concurso. Uma convocação do Tribunal de Contas para a cerimônia de nomeação em um cargo maior e um salário melhor.

Buscando na memória alguma lembrança do tal concurso fui parar em dezembro de 2005. Data de uma prova. Não é sempre que um concurso de validade por dois anos, é prorrogado. Um telegrama para escolher uma vaga depois de quatro anos. Coisa há muito esquecida. Foi o Senhor que me deu.

E avisou-me que Ele foi o autor daquela oportunidade.

Isto aconteceu comigo em 12 novembro 2009.

O Senhor permitiu que eu fosse provado. Amassado. Afinado. Provasse a poeira do deserto e fosse chamado de "coitadinho" pelos familiares. E aos 53 anos quando os todos achavam que minha vida sempre seria uma eterna medíocridade, algo novo aconteceu.

Se você está no deserto comendo poeira e caminhando sob sol forte, não desanime. Mantenha-se ocupado na vida material e arranje alguma coisa de Deus para trabalhar na Igreja no plano espiritual.

Não descuide dos exercícios físicos nem da oração. Mantenha equilibrados o corpo e a alma.

O Senhor não se esqueceu de você. Ele não vai tirar você do deserto. Nem arrancá-lo da fornalha. A presença dele ao seu lado é uma promessa fiel. E um dia, quando você nem mais estiver esperando, Ele vai se inclinar, e olhar para você, e vai dizer: Hoje eu vou mudar a sua sorte!

As provações são tempos de nossa vida que antecedem as grandes bênçãos. Se por um lado elas expõem toda nossa fraqueza, por outro é durante as crises que Deus está mais perto. Basta ser fiel no pouco e não ficar deitado no pó. Não existe tempo mais apropriado para aprender a não ter vergonha de dizer do fundo da alma: Muito obrigado Jesus!







domingo, abril 14, 2013

O preconceito contra os evangélicos na cultura brasileira

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Preconceito contra Evangélicos
João Cruzué

Minha  mãe que quando jovem era muito católica, mas  aceitou na velhice a fé em Cristo na Igreja Presbiteriana, me contava que na cidade de Guiricema/MG, lá pelos anos 40, os crentes de certa Igreja Evangélica apanharam no meio da rua porque ousaram realizar um culto ao ar-livre. Este e outros tantos episódios como os personagens caricatos das novelas da TV Globo e, principalmente, o que estamos vivenciando agora, com a presença do Pastor   Marcos Feliciando à frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal são apenas a ponto do iceberg contra os cidadãos evangélicos brasileiros.

Em meados dos anos 70 quando aceitei Jesus, era bastante comum ver os pastores pentecostais trocarem as telhas dos templos devido à pedradas que atiravam na hora dos cultos. Um pouco mais at´ras, nos anos 30, contou em uma entrevista o Pastor Isidro Cabrera, da AD do Brás, que era difícil para as senhoras crentes conseguirem trabalhar como domésticas, porque a religião predominante amedrontava os patrões, espalhando que os crentes comiam criancinhas!

A isso, posso juntar meu testemunho pessoal, citando as palavras de meus pais - antes de se tornarem crentes - que o motivo de eu ter me tornado crente foi "praga" de língua. Na opinião deles, por terem criticado muito um tio paterno que era crente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. A cultura brasileira tem ojeriza de crentes, porque despreza sua cultura, seu comportamento e sua participação no cenário político nacional. Crente não pode!!!

Mais um exemplo. Quando o deputado Celso Russomano saiu candidato no ano passado (2012) a Prefeito da Cidade de São Paulo, certo arcebispo católico paulista deu instruções para que em toda paróquia fosse avisado ao povo que o candidato era tutelado pelo Bispo Macedo. Este mesmo arcebispo perdeu depois uma grande oportunidade de se tornar Papa, porque ousou defender as operações bancárias do IOR  - Instituto de Obras Religiosas do qual era corregedor. Ganhou outro cardeal latino, que nem estava cotado para o cargo, principalmente por causa do mal estar do relatório da corregedoria.

Uma Revista Veja - São Paulo lá pelos anos de 2007/2008, trouxe uma entrevista com Senhora esposa do Governador Serra, onde ela diz que cortou os cabelos, porque as pessoas perguntavam se ela era crente. Atitude preconceituosa para fugir da estereótipo da moda  de "saião e cabelão."

O brasileiro médio tem sim preconceito também contra qualquer pastor evangélico. Basta ver nos comentários de pessoas comuns aos artigos publicados. "Expertalhões. Ladrões. Exploradores da fé dos coitadinhos, com mansões em Miami. Fazendeiros no Mato Grosso. Charlatães", para ficar por aqui. Acreditam que o zé povinho evangélico é burro quando enche os bolsos dos pastores de dinheiro, arrancado com lavagem cerebral. Eu não sou uma toupeira evangélica para acreditar que isto não exista. Mas, enxergo também que este dinheiro, de certa forma, está sendo bem aplicado. Temos boas editoras, rede de TV, jornais, faculdades e grandes investimentos em missões em pelo menso 100 países estrangeiros.   Os ateus acham que um pastor deve trabalhar a vida inteira e viver de brisa todos os dias. Que não pode escrever livros nem gravar CDs porque isto "não condiz" com a chamada pastoral? Acho, sinceramente, que eu teria vergonha é de um pastor que passasse a vida inteira dependendo dos outros por falta de iniciativa e empreendedorismo. Roubar é pecado, mas ser um bom mordomo das finanças da Igreja, não. Para os casos de desvio de conduta, o Ministério Público está aí para por na cadeia os ladrões e estelionatários independente de credo e fé.

Um gay no brasil, perante a opinião pública, o meu ver tem mais conceito que um crente. A razão disso é um grande preconceito. Por muitos anos ser crente era coisa de pobre e nordestino. Zé povinho. Coitadinhos... como disse certa vez a falecida Hebe Camargo. No embate,de hoje entre a liberalidade pretendida pelo ativismo gay e o fundamentalismo evangélico, percebo que políticos não crentes, bispos católicos, padres conservadores e até mesmo grandes líderes da Igreja Evangélica Tradicional pendem para o lado dos primeiros e detrimento dos segundos, que na maioria são os crentes do fundamentalismo pentecostal.

Na verdade o preconceito existe por causa do diferente. E entre gays e crentes, a julgar pela reação das classes política, artística, midiática e católica conservadora, os evangélicos são ainda mais "diferentes" que os gays,.

O fato é que até o final do século 20, a presença de crentes pentecostais na política brasileira era ínfima, a não ser alguns gatos pingados (com todo respeito) das Igrejas Tradicionais. Só que o vento mudou de sentido e sopra hoje com bastante força tanto para Brasília, quanto para as capitais estaduais e municípios em geral. Aquele sofisma de que política era coisa do diabo ou de que  era coisa de gente corrupta foi desmascarado. A política deve ser para cidadãos de bem e se eles não tomarem suas posições a corrupção continua avançando sem controle.

O Governo brasileiro,  nesta última década, institucionalizou de vez o "toma-lá-dá-cá". Não se consegue governar e legislar sem a maldita troca de favores, para não dizer toda a verdade. E justamente por isto, a porta do mal está se abrindo em nossa nação. Paulo conceituou muito bem esta questão quando disse que nossa luta não é contra a carde e o sangue, isto é, contra pessoas em carne e osso, mas contra as hostes espirituais da maldade que habita nos lugares celestiais. E, como cremos, o mudo das coisas espirituais é eterno e o mundo natural, passageiro. Por isso, o mundo espiritual governa o mundo natural. Nossos olhos físicos não podem ver, mas há uma guerra sendo travada na esfera espiritual e as consequências dela se manifestam no meio da sociedade, como por exemplo a aceitação de fenômenos mundiais de comportamento e guerras.

A única coisa que pode barrar as investidas do mal, conforme podemos ver nos livros bíblicos de Neemias e Daniel, é a ORAÇÃO contínua. E quem não sabe orar, está desarmado para esta guerra. Alguma coisa de muito podre do reino espiritual está sendo jogada no meio da sociedade, não só a brasileira mas em todo o mundo, para que as nações sejam desestruturadas a começar pela instituição familiar. Se houver a falência da família como instituição os problemas de desajustes sociais vão aumentar geometricamente. E quando isto se tornar realidade vai se cumprir o que Jesus Cristo disse: Reino contra reino e nação contra nação. Um tempo em que ninguém  vai conseguir entender ninguém.

Dizem as pessoas não crentes que se imaginam grandes formadores de opinião que quanto mais liberal for a sociedade, mais moderna, tolerante e avançada ela será. Eu não comungo dessa ideia. Se a sociedade desprezar os freios existentes do contraditório, e aqui está o fundamentalismo cristão, ela vai cavar sua própria sepultura. O tema "é proibido proibir" não pode ter uma interpretação literal e absoluta. Há exceções que devem ser respeitadas e limites que não devem ser ultrapassados.

Será que Marcos Feliciano, o principal assunto na mídia no momento está sendo execrado apenas pelo que falou ou pelo que ele crê? Será que o assunto que citou sobre maldição da raça negra e assunto do processo por estelionato é mesmo o foco de seus adversários? Se é, porque trouxeram uma página inteira  de assuntos da sua mãe biológica veio parar na Folha de São Paulo - há duas semanas?

A esta altura dos acontecimentos, eu já tenho minha opinião formada. O que está acontecendo na principal esfera política nacional é que a presença de um crente, seja o pastor que for, na frente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal é mal-vinda.  Mal-vinda, porque meia-dúzia de políticos de grande representatividade nacional, a começar pela Senadora Marta Suplicy, querem empurrar goela abaixo da sociedade as suas idiossincrasias pessoas d forma intolerante e ditatorial. Ditatorial porque querem que uma minoria governe a opinião dos cidadãos brasileiros.


E quem não concorda ou não comunga com suas ideias é pejorativamente rotulado de homofóbico! Por trás disso jaz o preconceito contra os crentes, principalmente os crentes  pentecostais, que lavra como fogo na campina seca ao meio-dia. Mas todas as coisas contribuem para o bem do povo de Deus. Por exemplo, se havia muitos cegos entre nós que votavam de qualquer maneira, agora já podem tirar a venda dos olhos para poderem enxergar bem o mico que estão pagando por terem votado em candidatos declaradamente inimigos do povo de Deus, nas horas que precisamos do apoio deles no Congresso Nacional.

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Nota: Minha opinião sobre pastores na política: à sombra-do-carvalho









quinta-feira, setembro 08, 2011

População Evangélica do Brasil em 2011


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MATÉRIA ATUALIZADA EM 29.06.2012 COM DADOS OFICIAIS DO IBGE
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João Cruzué

Caro leitor, fiz uma tabulação de dados dos 27 gráficos das estatísticas oficiais  da religiosidade brasileira disponibilizados pelo IBGE na data de hoje: 29/06/2012.  Quero ressaltar que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística não fez uma contagem física pessoa por pessoa. Quando o agente do IBGE este em minha casa, ele não perguntou sobre minha religião. Da mesma forma isto não foi perguntado na maioria dos lares. Como nas estatísticas oficiais dos censos anteriores, os dados foram obtidos e tabulados por um processo  científico de amostragem.

Minha tabela é original e inédita.  Ela foi ordenada a partir dos estados com maior percentagem de crentes.

Mapa 1
Mapa Religioso Oficial do Brasil - Censo IBGE  2010
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Os dados estão em ordem decrescente, a partir do Estado com maior porcentagem de evangélicos - Rondônia (com 35%), até chegar ao Estado com menor participação, o Piauí, (9,7%).  O Estado que está exatamente dentro da média nacional de 22,1% é o Paraná.

A população católica, que segundo o IBGE era de 73,6%  no Censo 2000, caiu   para 64,6% em 2010. Os Evangélicos eram 15,4%  e agora são 22,2%  da população brasileira.  O IBGE levou 19 meses para apresentar o Mapa Religioso do Brasil do censo de 2010.

Os católicos romanos eram  124.976.912 fiéis em 2000. Pelo dados do  IBGE,  caíram para 123.280.173 em 2010; queda de 1,4%.

Mapa Evangelicos
Taxa média de crescimento de evangélicos de 1940  a 2010
Os evangélicos eram 26.166.930 em 2000 e  42.275.437 em 2010. Crescimento de  61,45%. Taxa anual média (composta) de crescimento de 4,91%  ao longo de 10 anos. Mantendo esta mesma taxa de crescimento anual, estimo que evangélicos e católicos estejam iguais em número  por volta do ano 2033.

A população brasileira em 2000 era de  169.799.170. No Censo atual é de 190.755.799.

Os que se declaram sem religião eram  12 milhões em 2000 e  15 milhões em 2010.

Em abril de 2009, fiz uma projeção do crescimento dos Evangélicos estimando em 19% a população evangélica no final do ano seguinte. Cerca de 36,5 milhões de 192 milhões. Errei por 6 milhões. Mas minhas projeções foram mais realistas do que os dados do SEPAL  divulgados na Internet como 57 milhões  de crentes estimados em 2011 e o dobro disso em 2020. 

No ano passado, com base nas tabulações de dados da FGV/CPS sob a supervisão do Economista Marcelo Neri, refiz os cálculos utilizando as taxas de evangélicos por Estado  vezes a população brasileira de cada @Estado do site do IBGE. Os números chegaram a 21,3%, ou 40 milhões de crentes.

Com a publicação de hoje, já temos os dados oficiais do IBGE e um dado novo e relevante surgiu deste Censo 2010: O número das pessoas que se declaram sem religião já são 8% da população brasileira. 

O termo "Outras Religiões" do IBGE, creio que sejam das Igrejas Adventistas, Testemunhas de Jeová e Mormons, predominantemente.

Espero que tenha gostado da análise.

João Batista Cruzué/Blog Olhar Cristão










João Cruzué, é Editor do Blog Olhar Cristão e Gestor da Associação de Blogueiros Cristãos.


Nota: para copiar esta informação, mencione nossa autoria.

sábado, março 22, 2008

Maiakovsky - Poema da Omissão


Abre meus olhos Senhor!


De Maiacovsky,

É PRECISO AGIR


Na primeira noite

eles se aproximam

e colhem uma flor

em nosso jardim.

E não dizemos nada.



Na segunda noite,

já não se escondem :

pisam as flores,

matam nosso cão,

e não dizemos nada.



Até que um dia,

o mais frágil deles,

entra sozinho em nossa casa,

rouba-nos a lua, e,

conhecendo nosso medo,

arranca-nos a voz

da garganta.



E, porque não dissemos nada,

já não podemos dizer nada.

Nota: o poeta falava dos comunistas em sua terra

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Paródia I :
Autor: Bertold Brecht

É PRECISO AGIR II


Primeiro levaram os negros

Mas não me importei com isso

Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários

Mas não me importei com isso

Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis

Mas não me importei com isso

Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados

Mas como tenho meu emprego

Também não me importei

Agora estão me levando

Mas já é tarde.


Como eu não me importei com ninguém

Ninguém se importa comigo.

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Paródia II:
autor: Pastor Martin Niemöller
símbolo da resistência aos nazistas na Alemanha.

É PRECISO AGIR III


"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.

Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho comunista.

Como não sou comunista, não me incomodei .

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico.

Como não sou católico, não me incomodei.


No quarto dia, vieram e me levaram;

Já não havia mais ninguém para reclamar..."

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Paródia III
Autor: João Cruzué

É PRECISO AGIR IV



Uma noite vieram

E começaram

A dizer na TV que

todo pastor é ladrão,

e não fizemos nada.



Na segunda noite

A própria justiça veio

E mandou arrombar a porta

Da igreja para um casamento,

E não dissemos nada


Na Terceira noite

Os autores de novelas

nos rotulam como

Bandos de loucos e inquisidores

E continuamos aceitando tudo



Até que um dia

Depois de tanta omissão

Nossos próprios filhos

Nos aconselham a calar a boca

Porque aprenderam a ser omissos

conosco!


E porque nunca protestamos

e nossos pastores sempre ficaram calados

Agora somos motivos de chacotas e preconceitos

e corremos o risco de trasmitir às novas gerações

que somos cidadãos de quinta categoria

e que ser crente é não ter nem dignidade, nem cidadania.

Vamos continuar calados?
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O Povo Evangélico merece respeito, porque seu incansável trabalho de levar a mensagem do Evangelho recupera, ensina e valoriza as pessoas tornando-as cidadãos brasileiros dignos.


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