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domingo, outubro 27, 2019

O joio e o trigo

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Joio!

Trigo
João Cruzué

"E quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio? Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio?" (Mateus. 13;26-30)


Este ano está cheio de novidades na seara evangélica. Dia 20 de março, 0 pastor americano Wayne Sapp queimou o Corão dentro da sua Igreja. Enquanto isso no Brasil, o deputado Pr. Marcos Feliciano fez um discurso no dia 30, trazendo a ira da comunidade negra. Que tipo de evangelho estas pessoas estão pregando? Decididamente não é cristão.

Por fogo no livro sagrado islâmico, escondido em uma igreja na Flórida, é no mínimo fruto de uma mente infantil e irresponsável. Do outro lado do mundo as consequências estão sendo colhidas pelos evangelistas e missionários cristãos verdadeiros que falam de Jesus aos povos de religião muçulmana.

Por que este pastor não tem coragem de viajar até o Afganistão ou no Paquistão para e mostrar um Alcorão queimado por lá?

E quanto ao ex-pastor, hoje Deputado Federal Marcos Feliciano, o grande pregador que tinha fama no Brasil inteiro. Era este tipo de mensagem racista e escravagista que rotula os africanos como filhos de Canaã? Isso não passa de conversa anticristã, pois a cor negra não é exclusividade de seres humanos. Há patos, ursos, galos, vacas e touros, cabras e bodes, éguas e cavalos, frutas e flores das mais variadas cores - inclusive negra.

Será que houve um Caim ou um Canaã na família das berinjelas? das jabuticabas ou das ameixas? Será que houve também um Caim ou um neto de Noé entre bois, cavalos e peixes... ora, ora, ora, meus irmãos, isto nada mais é que repetição do velho bordão racista e escravagista de que os negros vieram da descendência de Caim ou de Canaã.

Isto mostra uma falta de inteligência desmedida, que não pode passar sem crítricas veementes.

Quando Deus criou as plantas e os animais dotou-os de um potencial genético misto. DNA misto. A genética do primeiro casal criado por Deus podia produzir filhos com características diferentes. Ou seja, era, é, e será sempre possível produzir variedades dentro de cada espécie.

Se apenas existisse a pele escura entre os humanos, eu poderia contemporizar com o ex-pastor Feliciano. Mas felizmente a cor escura está presente em todos os seres vivos: nas flores, nos frutos, nos animais e também nos peixes. Com isso a bobagem do assunto da suposta cor de Caim e de Canaã cai por terra.

Uma coisa boa vem de tudo isto: a visibilidade dos cachos maduros do joio, cujos grãos são tão "aparecidos" que amadurecem antes, mostrando seu desvario aos que pensavam que fosse trigo.

O trigo é paciente, amadurece mais tarde.




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terça-feira, maio 27, 2014

A parábola dos dois filhos

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Ensinando a  Palavra
JOÃO CRUZUÉ
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Mas, que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha. Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-se, foi. E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.
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Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. Porque João veio a vós no caminho da justiça, e não o crestes, mas os publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para o crer. (Mateus 21:28)

O primeiro filho foi comparado às pessoas desprezadas, vítimas de preconceitos. A gentalha. Quando se convertem tem mais amor à Obra de Deus que os filhos da casa.

Já o segundo foi comparado aos religiosos. Sabem tudo, conhecem a Bíblia de capa à capa, estão sempre nos templos, mas não sentem mais compaixão pelos perdidos. Seu amor é como as cinzas que um dia foram brasas. 

Que o Espírito de Deus possa continuar salvando publicanos e meretrizes. E mediante uma mudança de atitude os filhos de Deus possam também receber o renovo e dizer SIM! Eis-me aqui Senhor.
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terça-feira, abril 02, 2013

A parábola dos dois cachorrinhos




João Cruzué


A falta de visão de alguns líderes evangélicos, quando o assunto é a juventude da Igreja, pode ser tendenciosa. Observo que pastores mais antigos veem os jovens como fontes de problemas e falta de compromisso com Deus e com a Igreja. Isso nem sempre é verdade. 

Acontece que os oficiais das Igrejas costumam ter preconceito com a juventude. E com esta visão deturpada, de pitaco em pitaco vão envenenando os ouvidos do Pastor contra os jovens.

Em "homenagem" a esses míopes vou repetir o texto da parábola dos dois cachorrinhos.

Certa família estava  preparando-se para viagem. Como naquela casa tinha dois filhotes de beagle, concordaram em pagar certa importância ao vizinho, para que ele cuidasse bem dos animais. Água, ração três vezes ao dia, não deixar o portão aberto... pouca coisa.

E a família viajou.

E quando voltou, ficaram muito tristes, pois faltava o filhote mais bonito.

--Olha, justificou o vizinho: "Eu não tive culpa. Aquele cachorrinho era muito rebelde. Ele saiu à rua e foi atropelado. Caro leitor, se você fosse jugar esta causa, diga-me: De quem seria a culpa? Do filhote que fugiu e foi atropelado ou do vizinho que foi imprudente e deixou o portão aberto?

Moral da história: É muito fácil racionalizar que a juventude evangélica de hoje é rebelde e não tenha o mesmo compromisso com Cristo dos jovens da geração anterior. 

Jovem por jovem, eu acho que a maioria dos moços da geração passada era ímpia na sua época. Muitos Viviam na prostituição e nos vícios. Depois a graça os alcançou e converteram-se. 

Como é que, agora, depois de terem sido alcançados pela graça, ainda têm a cara de pau de atirar pedras nos moços de hoje, inclusive falando mal deles para o pastor da Igreja?


"A existência de jovens na Igreja de hoje é um milagre de Deus."
(Pastor Luiz Vicente Branco - in memoriam)

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sábado, junho 04, 2011

Uma contextualização da família do filho pródigo

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João Cruzué

É muito curioso que os pregadores pouco abordem nos sermões o objeto da parábola do "Filho Pródigo", ficando apenas nos focos secundários que é o desvio seguido do infortúnio e depois do arrependimento do filho mais novo.

Quero neste início imaginar a Igreja no contexto atual com a família do "filho pródigo". Nesta parábola não está presente a figura materna, pois o Pai é Deus, o filho pródigo são os pecadores (meretrizes, publicanos, centuriões romanos) e o irmão mais velho, os religiosos judeus: levitas, sacerdotes, fariseus e saduceus.

A Igreja de hoje também se assemelha à família da parábola de Jesus, onde os pródigos continuam chegando.São pecadores, desviados e quebrantados de espírito que estão cansados de ser infelizes e de sofrer. Filhos que estão no fundo do poço, passando fome em meio aos porcos. Em situações como essas, de profundo desespero, eles se lembram e procuram por uma reconciliação com Deus, através da Igreja de Jesus Cristo.

Gente que está dizendo: Levantar-me-ei, e irei até meu Pai, e vou dizer: "Pai, pequei contra o ceu e contra ti. Já não sou mais digno de ser tratado como seu filho, trata-me apenas como um simples jornaleiro."

Mas nem sempre contexto atual o Pastor, o Bispo ou o Padre esteja na porta observando com um olhar atento os "pródigos" que voltam. A realidade que eles enfrentam em muitas Igrejas é bem diferente. Em lugar de boa acolhida, calorosa, sincera, eles percebem que não aconteceu nenhuma reação. Uma indiferença paquidérmica.

E por que isto está acontecendo?

Porque nos comportamos como os irmãos mais velhos do pródigo. Rabugentos, pouco compassivos, insensíveis e principalmente indiferentes às lágrimas de arrependimento de pródigo?Não me espanta nem um pouco, que com uma recepção dessas, a maioria dos pródigos volte para "cuidar dos porcos". Eu coloquei a concordância na primeira pessoa do plural mesmo, porque a Palavra de Deus trata comigo e depois com você. Se for feita uma análise mais profunda deste assunto, vamos chegar a outra conclusão mais espantosa: o grau de comunhão nas grandes congregações pentecostais de hoje é tão baixo, que é muito provável que ninguém saiba o que se passa com o próximo. Que nome se dá a uma organização, associação, grupo, que é totalmente indiferente ao que se passa com seus "contribuintes" - Igreja? ou será "igreja"?

A história do irmão mais velho, mostra que ele era ocupado demais com tantas coisas, como a rotina do trabalho, que não tinha tempo para estar com o Pai. Não tinha tempo para ouvi-lo, entendê-lo, nem de longe sabia o que ele pensava. Morava na mesma casa, ou bem próximo, mas estava ocupado demais para ter buscar a comunhão.

O irmão mais velho seguia direitinho todos os preceitos, fazia tudo certinho, com zelo e disciplina, e no entanto não havia um pingo de misericórdia em seu coração. Era frio. Um poço seco, vazio, próximo de uma fonte de águas correntes. Uma porta fechada, ao bater do Espírito. Faz-me lembrar a pergunta que Deus fez a Caim: Onde está Abel, teu irmão? A resposta foi como um coice de mula: Por ventura sou eu o guardador de meu irmã? O irmão não chegou a tanto, mas não mostrou nenhum prazer ao saber que caçula desaparacido há tanto tempo voltara. Ficou de fato irritado e aborrecido.

O irmão mais velho se tornou exatamente o que temos hoje: uma pessoa religiosa. E a religião o induziu ao erro de pensar que sua idiossincrasia era a mesma do Pai.

E não era!







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segunda-feira, abril 11, 2011

Mãos de Marta e coração de Maria

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Mary
Maria, Marta e Jesus.

João Cruzué

Ontem quando
desci à sala para orar, eu pedi ao Senhor que falasse comigo. Ao abrir a Bíblia antes da oração, pude perceber que como Deus falou. E como sempre costuma de fazer: vim para compartilhar com você. Pela primeira vez percebi um há um forte elo entre os fatos passados na casa de Marta e Maria e a parábola do bom samaritano.

-Senhor fala comigo pela sua Palavra, eu pedi. Sabe, há dias em que temos mais necessidade de orar que outros, e esta semana tem sido bem difícil, pois vários são os motivos para bater, para buscar e pedir recurso onde se pode achar.

Meu antigo companheiro, auxiliar dos meus tempos de "pastor" está fazendo quimioterapia. A esposa de outro amigo de muitos anos, também colega de ministério, jaz em um leito de UTI, há três meses. Seu cérebro foi muitíssimo danificado com três paradas cardíacas.

Isso ainda não é tudo.

Um antigo Pastor, dos meus tempos de jovem, está há mais de 12 anos em uma cadeira de rodas, deprimido. Não mais lê, deixou a fisioterapia, disse-me que apenas fecha os olhos e ora constantemente. Depois de ter sofrido um derrame, teima que só voltará à Igreja depois de curado e de uma forma maravilhosa. E já se passaram mais de 12 anos. Como pode notar, eu não conseguiria mesmo estar com a minha alma tranqüila diante dessas coisas tristes.


Ao abrir a Bíblia pude ler a página inteira do final do capítulo 10 de Lucas. Primeiro o texto de Marta e Maria, continuando na parábola do bom samaritano. São palavras muito conhecidas, mas que ontem se fizeram novas para mim.

A preocupação de Marta era com o serviço: andava para lá, andava para cá. Imagino: aranjando lenha, assoprando as brasas para o fogo, limpando panelas, assando pão, talvez cozinhando alguma ave ou mesmo temperando um pequeno cordeiro. O tempo passava depressa, o dia ou noite estava chegando, e nada da ajuda de Maria.

Maria se esquecera completamente do serviço. Assentada aos pés de Jesus, (não havia nem cadeiras nem mesas altas naquele tempo e naquela cultura) ouvia com o coração ardendo as palavras do Mestre. O tempo passava e ela não se cansava, como de vez em quando ainda acontece em nossos dias, quando a presença do Senhor se faz muito forte em algum culto.

Marta estava preocupada em servir, e Maria se esquecera de tudo porque ouvia, e ouvia, e queria ouvir mais aquelas palavras que alcalmavam seu coração. Maria não desejava sair da presença de Jesus.

Marta, receosa de não dar conta do trabalho, deu ordens ao Mestre: "Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir sozinha? Dize-lhe, pois, que me ajude".


Comunicação é uma coisa boa; precisamos mesmo nos comunicar. Mas comunhão é algo muito mais profundo que comunicação. Qualquer um pode se comunicar, dizer um bom dia, boa tarde, falar sobre tempo. Alguns podem até orar em grupos por uma hora, duas ou quem sabe até uma vigília inteira. Mas nem todos assuntos falados significam comunhão; isto é mais que sabido.

Por exemplo: Tenho duas filhas. Uma já se casou e a mais nova está namorando. Imagine que eu me assente à sala e passe a tarde inteira junto aos dois "segurando vela". Eles podem conversar assuntos os mais variados - mas nenhum deles vai ter a coragem necessária, por exemplo, para dizer para o outro "eu te amo".


Ano de 2011, século XXI - cá estamos nós. Preocupados e sem tempo, como diligentes e afadigadas Martas, quem sabe até dando ordens ao Senhor. É um corre-corre, um sobe-e-desce, um ensaia-ensaia, um prega-prega, um canta-canta, um ensina-ensina... Domingo, segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e chega o outro domingo. Estamos servindo? Sim! Estamos trabalhando? Sim! Estamos nos afadigando? Muito! Mas, por que estamos vazios e colhendo tão pouco?

Não temos mais tempo para estar em comunhão com o Senhor. Não somos mais como um noivo/a apaixonado/a. Ele quer nos ouvir e também falar conosco, mas não temos mais tempo para isso. Estamos nos enganando ao pensar que se trabalharmos dez vezes mais seremos muito mais avivados. E, a Igreja, o órgão ou departamento que cuidamos, vai decuplicar de tamanho. Assim começamos correr e fazer besteiras, pois não temos mais tempo para ficar na presença do Senhor até que nosso coração fique em paz e nos orientemos sem erro debaixo de suas asas.

A consequência disso pode ser entendida na mesma página da minha Bíblia. "Descia um homem de Jerusalém para Jericó. E caiu nas mãos de salteadores, que o despojaram, espancaram, deixando-o quase morto.

E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho um sacerdote que, o vendo, passou ao largo. Eis que de igual modo, passou um levita, que o viu, mas também passou ao largo.


Quem são sacerdote e Levita? Decerto que representam os que conhecem e ensinam palavra de Deus. Apressados, estressados com a fadiga do serviço do altar, não conseguem mais ouvir a voz do Senhor por falta de tempo para estar em comunhão com Deus.. Eles são como as mãos de Marta. Muito serviço, muita fadiga, e pouca compaixão.

"Mas um samaritano, que ia de viagem, se aproximou do ferido e vendo-o moveu-se de íntima compaixão". Talvez por ter sofrido no passado um ataque semelhante, aproximou-se, atou as feridas do caído, aplicando-lhes azeite e vinho. E pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. E partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, deu-os ao hospedeiro e recomendando-lhe: Cuida bem dele, e tudo o que mais gastares, eu to pagarei quando voltar".

Aqui temos um resultado diferente, pois atuaram em conjunto as "mãos" de Marta e o "coração" de Maria.


Três personagens viram a mesma cena, mas suas atitudes foram inesperadas. Os dois primeiros julgaram que sua religião ou seus afazeres religiosos eram mais importantes, tinham prioridade sobre um estranho caído no chão. O primeiro era um ministro a serviço do altar e segundo seu discípulo. Seus olhos não mais se comunicavam com o coração. Em algum lugar de suas vida eles perderam a compaixão e tornaram-se insensíveis à voz do Espírito Santo. Do samaritano poderia se esperar tudo, menos compaixão, afinal ele não era teólogo, nem escriba, nem umdoutor da Lei.

E foi assim que entendi, antes de começar minha oração, que não importa quão engajados estejamos. Não importa quão grandiosos projetos estejamos planejando, diante dos olhos alheios ou dos nossos próprio. Há uma grande multidão muda, surda, em grande miséria ao nosso redor. Se dermos prioridade às coisas que nos interessam e relegarmos ao secundário os momentos que precisamos passar a sós com Deus, até ouvir Sua voz, ficaremos irremediavelmente secos de compaixão.

A prioridade correta fará inverter a cultura da pressa e teremos um "Coração de Maria controlando as mãos de Marta". A comunhão com Deus precede o serviço.






domingo, novembro 01, 2009

A juventude evangélica e parábola dois cachorrinhos

João Cruzué

A falta de visão de alguns líderes evangélicos, quando o assunto é a juventude da Igreja, pode ser tendenciosa. Observo que pastores mais antigos veem os jovens como fontes de problemas e falta de compromisso com Deus e com a Igreja.

Isso nem sempre é verdade. Acontece que os oficiais das Igrejas costumam ter preconceito com a juventude. E com esta visão deturpada, de pitaco em pitaco vão envenenando os ouvidos do Pastor contra os jovens.

Em "homenagem" a esses míopes vou repetir o texto da parábola dos dois cachorrinhos.

Certa família estava se preparando para uma viagen. Como naquela casa tinha dois filhotes de beagle, concordaram em pagar certa importância ao vizinho, para que ele cuidasse bem deles. Água, ração três vezes ao dia, não deixar o portão aberto... pouca coisa.

E a família viajou.

E quando voltou, ficaram muito tristes. Faltava o filhote mais bonito.

--Olha, justificou o vizinho: "Eu não tive culpa. Aquele cachorrinho era muito rebelde. Ele saíu à rua e foi atropelado.

Caro leitor, se você fosse jugar esta causa, diga-me: De quem seria a culpa? Do filhote que fugiu e foi atropelado ou de quem deixou o portão aberto?

Moral da história: É muito fácil racionalizar que a juventude evangélica de hoje é rebede não tem o mesmo compromisso com Cristo, que os jovens do tempo e antanho. Jovem por jovem, eu acho que a maioria dos jovens de "antanho" eram ímpios na sua época. Viviam na prostituição e nos vícios. Depois a graça os alcançou e se converteram. Como é que têm a cara de pau de atirar pedras nos jovens crentes de hoje, falando mal deles para o pastor da Igreja?


"A existência de jovens na Igreja de hoje, é um milagre de Deus."
(Pastor Luiz Vicente Branco)


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