domingo, julho 08, 2012

O caso Brenda e um apelo à Presidente Dilma

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Brenda Grabriela e mamãe Geiza
João Batista Cruzué 

O caso de sequestro de crianças por adultos, com a finalidade de sensibilizar as pessoas e conseguir esmolas, tornou-se um assunto na pauta principal da mídia. Principalmente depois do sequestro da menina Brenda Gabriela, durante um culto religioso na Igreja Pentecostal Deus é Amor, no começo de junho/2012.

Felizmente o caso foi solucionado porque houve grande repercussão. Mas na minha opinião, por falta de uma política pública muito simples, centenas de outras Brendas também poderiam  voltar para casa. 

Jorge Antunes Cardoso, o paranaense desempregado e despejado de um porão em Ferraz de Vasconcelos, Zona Leste da Grande São Paulo, não subtraíu Brenda por acaso. Tanto quanto muitas outras crianças que devem estar neste momento no colo de falsos pais pelas cidades brasileiras, Brenda foi subtraída para amolecer o coração das pessoas e facilitar pedidos de esmolas. 

Policiais Militares chegaram  abordar Cardozo na Região do Paraíso em São Paulo, mas ele mentiu e disse que Brenda era sua filha. A PM acreditou e o liberou. Se houvesse uma rotina de uma política pública isso não teria acontecido.

Estou escrevendo este texto para dar uma pequena sugestão às autoridades brasileiras. Principalmente para a Presidente Dilma, que é  avó de um netinho. Se houvesse uma política pública que identificasse adultos que usam crianças para pedir esmolas, por foto e documento de identidade, o caso de Brenda poderia terminado terminado bem antes.


Creio que  muitas outras Brendas estão por aí, sendo exploradas e maltratadas nas calçadas, esquinas e postos de combústíveis de rodovias. Fazem parte de uma triste estatística de crianças anônimas desaparecidas que nunca foram encontradas.

Mas, uma parte delas pode.








Igrejas Evangélicas Censo IBGE por gênero e habitação

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Por João Batista Cruzué

Com base no IBGE, apresento aos leitores e pesquisadores evangélicos um quadro com a análise horizontal da população das maiores Igrejas evangélicas, por gênero e local de habitação.

Analise
Evangelicos  por gênero e local de  habitação
Traduzindo os números para simplificar o entendimento. Por exemplo: 

1. A Igreja Assembleia de Deus tem uma população masculina de 5.586.520  e feminia de 6.727.891 pessoas. Os homens representam 45,37% e as mulheres, 54,63%, do total de membros da Igreja, que é de 12.314.410 fiéis. 

2. Continuando, 10.366.497 membros das Assembleias de Deus residem nas cidades (84,17%) e 1.947.913, na Zona Rural - 15,82%.

3.  A Igreja com maior número de membros na Zona Rual e a Assembleia de Deus - 15,82, seguida pela Igreja Deus é Amor com 14,46%

4. Simplificando ainda mais as porcentagens, por exemplo no caso da população masculina e feminia das Assembleias de Deus: 45,37% de homens e  54,63% de mulheres. Isto quer dizer que em cada grupo de 100 membros, cerca de 55 são mulheres e 45 são hfimens, aproximadamente.

5. A Igreja que tem maior número de mulheres e a Universal. São 60 mulheres e 40 homens em cada grupo de 100 fiéis.

6. E a Igreja em que a participação das mulheres em relação aos homens tem o menor desnível é a Cristã  no Brasil. São 54 mulheres e 46 homens por 100 membros. 

7. A média entre homens e mulheres em relação ao total de evangélicos ficou perto de: 56  mulheres e 44 homens por grupo de 100.

Nota: Todas análises forma feitas por João Batista Cruzué.

Fonte de Dados: IBGE